quarta-feira, 26 de junho de 2013

Jogos Escolares 2013 #7 - Informações

A fase de seletivas regionais dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo, modalidade ciclismo, termina nesta quarta-feira, dia 26 de junho. Guarujá, no litoral paulista, receberá a sétima etapa, a partir das 7h, com um circuito armado na Avenida Dom Pedro I, na Enseada, próximo a UNAERP. Atletas da região e de outros municípios do estado são esperados, já que se trata da chance final para garantir vaga nas seletivas estaduais nas categorias Pré-Mirim, Mirim e Infantil, no masculino e feminino. Vale lembrar que para os Jogos Escolares da Juventude - Etapa Nacional, serão classificados os vencedores da seletiva estadual de Mirim e Infantil.

As inscrições são gratuitas, mas os interessados devem preencher ficha que está à disposição no site oficial, www.estadualescolar.org.br, assinada pelo responsável junto com um documento de identificação (do aluno) e entregar no dia da seletiva.

Os JEESP é uma realização do Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude, com organização e administração da Federação Paulista de Ciclismo, e tem contribuído para o fortalecimento do esporte, bem como ampliado a base. A ideia também é buscar e revelar novos valores para o esporte, bem como motivar a prática nas escolas de todo os estado.

"Nesta quarta-feira, em Guarujá, finalizaremos a primeira fase dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo com um saldo bastante positivo. Mobilizamos os jovens de todo o estado e a resposta foi positiva, com boa presença em todas as seletivas realizadas. Não será agora, graças ao apoio da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude e da prefeitura local, que darão todo o suporte necessário". Destaca Gilson Alvaristo, diretor-técnico da Federação Paulista de Ciclismo.

Além de apontar os vencedores de cada etapa, as seletivas ainda classificam os cinco mais bem colocados nas categorias Mirim e Infantil, no masculino e no feminino, para a Seletiva Estadual. Já da disputa estadual, os ganhadores da categoria Mirim e Infantil representarão o Estado de São Paulo nos Jogos Escolares da Juventude - Etapa nacional.

O calendário é o seguinte:
1ª Seletiva Regional - 24/04 - Pereira Barreto
2ª Seletiva Regional - 08/05 - Guaiçara
3ª Seletiva Regional - 15/05 - Ribeirão Preto
4ª Seletiva Regional - 22/05 - Araraquara
5ª Seletiva Regional - 12/06 - Piedade
6ª Seletiva Regional - 19/06 - Jundiaí
7ª Seletiva Regional - 26/06 - Guarujá

Seletiva Estadual Mirim - 10 e 11/08 - São Paulo
Seletiva Estadual Infantil - 28 e 29/09 - São Paulo

Com Vitórias De Gee No Downhill Cup Alemão


 

 


Gee Atherton

 Vitórias Gee IXS alemão Downhill Cup - Mais de 6 segundos à frente do campo internacional!Na segunda-feira Gee montou o alemão Downhill Cup no Dirtmasters Festival IXS, quebrando o seu caminho para uma vitória clara na frente de uma multidão em êxtase. O festival atraiu mais de 50 mil fãs que refletem a crescente popularidade do esporte no país e fazendo com que os dois pilotos da GT Factory Racing para classificá-los "a rowdiest, mais apaixonado que nunca."Prática de sábado correu bem para Gee mas companheiro de equipe Marc Beaumont colidiu com uma estaca de madeira em velocidade. O jogo quebrou, mas Marc escapou com apenas escoriações - ainda suficientes para dificultar sua pedalada e mantê-lo a partir de qualquer parte da corrida.Semeadura de domingo foi super molhado, super escorregadio com os pilotos arar em todos os lugares e muito mais acidentes, mas Gee andava com a garantia de assumir a liderança por 3,43 segundo.O dia da corrida viu uma grande melhoria no clima, o sol apareceu ea pista ficou empoeirado e mais rápido que o dia passou. O curso em si é curta, mas em grande forma -, tem muito de seções de testes - do rooty e técnicos para o apartamento pedally se estende. Gee enfrentou o desafio adicional de evitar os espectadores que pressionadas cada vez mais perto durante sua corrida correr para conseguir a melhor vista.Gee foi o último homem a menos, ele colocou em uma corrida impecável para melhorar sua época de semeadura e conquistar a vitória em casa favorita Marcus Klausmann por um impressionante 6,16 segundo, Andrew Neethling terminou em terceiro lugar atrás de 0,3 Klausmann.Gee disse: "Isso foi incrível, Marcus Klausmann definir um desafio e esses caras nos bastidores levantou-me por todo o caminho. Nesta fase da temporada, é tudo sobre preparação para a corrida, então quando eu estou nesse portão início parece uma Copa do Mundo ". 
Resultados:

1 Gee Atherton GT Factory Racing 2:05:663
2 Marcus Klausmann Ghost Factory Racing 2:11.827 +6.1654
3 Andrew Neethling Giant Factory off Road 2: 12:152 +6.489
4 Marcelo Gutierrez Giant Factory Off Road 2: 12:593 +6.930
5 Wyn Masters Team Bulls 2: 13.094 +7.431

sábado, 22 de junho de 2013

encontrando o tamanho do quadro da bike apartir do do se tamanho

Encontrando o tamanho ideal
Uma bicicleta boa geralmente é mais cara, os componentes (correntes, coroa, câmbio, passadores de marcha) encarecem a bike, por isso muitas pessoas optam por comprar uma bike mais barata. O interessante é comprar uma bicicleta que tenha um quadro resistente, com o tamanho e geometria que se adapta ao seu corpo, e atenda a suas necessidades, pois assim, mais pra frente você poderá  trocar os componentes. Há algumas dicas que pode te ajudar na hora de analisar o tamanho do quadro e comprar a bicicleta.
Altura
Alguns não consideram o método mais confiável, mas em caso de dúvidas vale a pena pedir auxilio da fita métrica mais uma vez.
Numeração 
S, M, L e XL também há esse tipo de numeração, como em roupas. Para agilidade exigida nas trilhas os quadros de Mountain Bike tendem  ser menores, portanto canote de selim e as mesas se tornam as peças responsáveis por fazer a adaptação entre o ciclista e a bicicleta.

A Gamaia, preparou alguns modelos para ajudar nessa escolha, vão de bicicletas urbanas às trilhas do Mountain Bike. Vocês podem encontrar as bicicletas no site www.gamaia.com.br ou nas lojas físicas.

Mantendo a Segurança no Trânsito

Corridas de Bicicletas

As corridas de bicicleta são quase tão antigas quanto as bicicletas. A primeira corrida de bicicletas foi realizada no Parc de Saint-Cloud, em Paris, em 1868. O vencedor de uma das provas, embora possivelmente não o primeiro, foi o inglês James Moore (1849-1935), que pilotou uma bicicleta de madeira com pneus de ferro. Um ano depois, Moore venceu a primeira corrida de estrada, de Paris a Rouen. Ele completou os 130 km da prova em 10 horas e 25 minutos. Possivelmente, ele usou uma bicicleta Michaux, embora os relatos variem.
As corridas ciclísticas modernas têm três modalidades. O ciclismo de pista é realizado em pistas ovais de bordas elevadas em arenas especiais, chamadas de velódromos. As bicicletas para esse tipo de corrida são diferentes de outras bicicletas, pois não têm freios e contam com apenas uma marcha. As corridas de mountain bike ocorrem em percursos cross-country e em descidas montanhosas íngremes. Mas a modalidade mais conhecida de prova ciclística são as corridas de estrada.
A prova de ciclismo de estrada mais famosa do mundo, o Tour de France, foi realizada pela primeira vez em 1903. Nessa corrida de três semanas, os competidores disputam fases diárias com distâncias de até 260 km, pedalando pela França, pelos Alpes e Pirineus, e por países vizinhos. Os ciclistas competem em equipes, mas apenas um é o vencedor. Existem outras duas corridas de três semanas, chamadas de Grand Tour — a italiana Giro d'Italia, iniciada em 1909, e a espanhola Vuelta a España (1935) — e inúmeras provas com duração de 2 a 14 dias. No entanto, as provas mais comuns são as corridas de estrada de um dia. Um evento clássico é a corrida italiana de Milão-San Remo, disputada pela primeira vez em 1907. Com uma distância de 294 km, é o evento profissional de um dia mais longo do mundo. A corrida de um dia mais longa do mundo é a Lotoja, que percorre 332 km de Logan, Utah, até Jackson, Wyoming, nos Estados Unidos.
Embora muitas corridas de estrada tenham largada em massa, outras são provas de tempo, nas quais o ciclista corre sozinho contra o relógio. Essas provas, chamadas de "contra-relógio", são incluídas como fases das provas do Grand Tour. Outro tipo de corrida é o criterium, no qual os ciclistas competem em um circuito, normalmente em vias urbanas. A duração da corrida pode se basear no número de voltas a serem completadas ou em um intervalo de tempo específico. Como é muito mais curto do que outros tipos de prova e como os ciclistas passam pelos mesmos lugares a cada volta — e também em função dos sprints e viradas bruscas — o criterium pode ser mais interessante de assistir do que outros tipos de corridas.
As corridas mais famosas envolvem profissionais e corredores de elite, mas existem, obviamente, vários eventos abertos e muitos destinados a amadores. A  (União Ciclística Internacional) patrocina eventos tanto para profissionais como para amadores, em todos os continentes.
Os competidores usam uma técnica incomum para preservar energia em corridas de longa distância. Eles se aglomeram a fim de reduzir o arrasto aerodinâmico do ar, que os afastaria uns dos outros. Isso faz com que todos economizem energia, exceto o líder do bando. Contudo, cada líder mantém a posição apenas por um curto período de tempo antes de perdê-la para um novo líder. Esse agrupamento de corredores é conhecido como pelotão. Por extensão, a palavra também é usada para se referir a corredores profissionais em geral.
E o ciclista recreativo que não participa de corridas e não quer competir com o trânsito? Para esses ciclistas são desenvolvidas vias especiais.

Faixas e vias para ciclistas ajudam a proteger os ciclistas do trânsito.

x games :D


Evolução das bicicletas.

O valor de uma bicicleta está diretamente relacionado à qualidade dos seus componentes, que se tornam mais leves, mais resistentes e com melhor eficiência à medida que o preço aumenta.

DÊ VALOR AOS DETALHES
Decidido o tipo de bicicleta, é hora de analisar a compra. Recomendação: pense em gastar 10% mais, nunca 10% menos. O valor (e o diferencial) de uma bike está na qualidade e no equilíbrio dos componentes. Ela pode ter até 2 mil peças, considerando porcas e parafusos. "A variação de preço pode ser mais de 200%. Componentes mais leves, de alta tecnologia e materiais nobres fazem a diferença", diz o escritor, fotógrafo e cicloturista José A. Ramalho, em seu livro Guia da Mountain Bike (Editora Gaia). Ele já pedalou nos Andes e no Himalaia sobre duas rodas.
Você não precisa gastar os tubos com uma bike top de linha, mas fique atento para que o barato não saia caro. "Calcula-se o custo em função da manutenção, e não apenas do valor de compra", afirma Cléber Anderson, ex-atleta da seleção brasileira de ciclismo e treinador especialista em MTB e bikes de estrada. Segundo ele, manetes de plásticos, garfos de aço muito fino e freios de aço estampado (mais antigo) denotam equipamentos de qualidade inferior e podem comprometer a segurança. Ao escolher a sua magrela, procure orientação em lojas especializadas, que geralmente permitem test-drive.

BIKE NA MEDIDA
Invista num quadro diferenciado para sua companheira. Bicicletas grandes ou pequenas podem ser causas de dores e de desconforto. Por isso, muitas lojas especializadas oferecem o serviço Bike Fit, um acerto postural específico para o usuário. Isso é importante não só para que você fique corretamente montado sobre ela mas também para prevenir lesões, melhorar o desempenho e ter mais domínio, pois a postura influencia a biomecânica da pedalada.

UPGRADE
Na relação custo-benefício, é possível comprar uma bike mais acessível e trocar alguns componentes. Esse upgrade, no entanto, não é indicado às mais simples, de até 500 reais. Um componente pode sair mais caro do que a própria bicicleta e o benefício será pouco percebido em razão do desequilíbrio na qualidade das peças, nem mesmo agregando valor à revenda. Nos modelos de até 900 reais, invista em boas rodas. Desse valor em diante, analise os pontos fortes da bike e consulte as lojas especializadas.

PREPARE-SE PARA ELA
Pedalar até o trabalho ou a padaria já pode ser um exercício suficiente para tirá-lo da categoria dos sedentários, mas se você quer curtir o que a bike pode oferecer de melhor, como os passeios noturnos pela cidade, uma viagem sobre duas rodas ou mesmo trilhas no fim de semana, vai ter que se preparar. "A bicicleta trabalha muito a resistência aeróbica. Na mountain-bike, a força e a agilidade são mais exigidas, enquanto na de estrada o ritmo é mais constante", explica o professor de spinning Leonardo Barbosa. "Mais do que o tipo de bike, o que determina os diferentes estímulos são as condições do ambiente, como as variações naturais do terreno", ressalta Ricardo Augusto, diretor técnico da assessoria esportiva paulistana Personal Life. Assim, enquanto áreas mais planas trabalham mais a resistência aeróbica, montanhas ou grandes aclives exigem mais força de um trabalho anaeróbico. Quem não pode pedalar ao ar livre tem a opção de treinar na academia, na bicicleta ergométrica ou em aulas de spinning. Para reproduzir essa variação de estímulos, a elaboração do treinamento envolve quatro tipos de treino, com durações que vão depender do nível de cada ciclista.

ESCOLHA SEU TREINO
Endurance ou resistência
Pedale em ritmo constante, com carga leve e contínua para trabalhar a 70% da frequência cardíaca máxima (FCM) ou a 50% da FCM.
Intervalo aeróbico
Pedale a 80% da FCM em intervalos de dois a oito minutos com o mesmo tempo de descanso.
Intervalado anaeróbico
Dê o máximo em tiros de 20 segundos a um minuto. Para cada tempo de tiro, descanse três.
Resistência de força
Giro com carga elevada, a 85% da FCM, sem tempo de recuperação do estímulo. A duração é variável ao condicionamento de cada um.

Dica: manter o pé preso ao pedal, por meio de uma sapatilha ou da fivela, aumenta em 30% a eficiência da pedalada. Mas para evitar tombos é bom treinar bastante o movimento de desprender o pé rapidamente antes de parar.

FORÇA NO PEDAL
Para garantir força nas pedaladas, trabalhe os músculos inferiores. Segundo o professor Leonardo Barbosa, dois treinos de musculação por semana alternados com três treinos de bicicleta são suficientes para trabalhar a resistência muscular. Faça três séries de cada exercício com 12 a 20 repetições cada uma:
leg press/ cadeira extensora (unilateral)/ mesa romana/ flexão de um pé (unilateral)/ abdutores/ adutores/ panturilha.
Para ficar livre das dores e aguentar mais tempo em cima da bike sem sair torto depois, exercite também os músculos superiores.

Bmx Mania


campeonato interestadual nese fim de semana em americana




Neste final de semana, dias 21, 22 e 23 de junho, a cidade de Americana será palco do Campeonato Interestadual de Pista 2013, com provas individuais e por equipes válidas pelo Campeonato Paulista, além de contar pontos para o ranking da Confederação Brasileira de Ciclismo. A disputa é aberta a ciclistas das categorias Elite e Júnior, masculino e feminino, e atletas convidados. As provas serão realizadas no Velódromo Municipal de Americana, no Conjunto Poliesportivo "Airton Senna da Silva" - Av. dos Bandeirantes s/n°, no Bairro Centro Cívico. Vale lembrar que as inscrições já estão encerradas.

Um dos grandes centros de prática do ciclismo no estado, a cidade de Americana conta uma equipe de ponta, a São Lucas Saúde, além de um dos núcleos do Centro de Excelência, projeto do Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Esporte Lazer e Juventude, e que tem administração da Federação Paulista de Ciclismo. Dessa forma, a expectativa é muito grande com relação à disputa, que promete agitar o final de semana.

A pontuação para o ranking paulista por equipes é a seguinte:

1º lugar: 5 pontos;
2º lugar: 4 pontos;
3º lugar: 3 pontos;
4º lugar: 2 pontos;
5º lugar: 1 ponto. 

Após testar prótese, ciclista da Paulista sonha com braço tatuado

Empresário de Sorocaba (SP) vai doar a prótese para David dos Santos.

"A bola ainda rola", comenta o jovem animado com a nova prótese.

 

O ciclista que foi atropelado na Avenida Paulista e perdeu o braço fez na manhã desta sexta-feira (24), em Sorocaba (SP), o primeiro teste para a prótese que vai receber. David dos Santos Souza, de 21 anos, ganhou a adaptação biônica de um empresário da cidade e que deve ficar pronta em 30 dias.
"Vai ter tatuagem, né?", questionou David, logo que chegou à clínica. "Vou malhar tríceps ou bíceps? Tem mais testes? Pra eu cansar vai o dia inteiro". Foi assim, com piadas sobre a própria condição, que David demonstrou que o acidente não o abalou. É esse comportamento que faz com que os fisioterapeutas acreditem no sucesso da adaptação à prótese. "Ele vai conseguir aproveitar a prótese em 100% e é por causa da cabeça dele", comentou o fisioterapeuta Anderson Nolé.
Os fisioterapeutas tiraram moldes para a fabricação da prótese, que vai contar com um cotovelo com comando cerebral e mão biônica controlada pelo bíceps e pelo tríceps. O custo da prótese - a mais moderna disponível no mercado - é de R$ 320 mil. Nelson Nolé, dono da clínica, doou a adaptação a David, além de todo o acompanhamento. "Tudo será revestido por uma luva totalmente tatuada", revelou Anderson Nolé, que vai atender ao pedido do ciclista.
A prótese vai ajudar David em sua nova rotina. Em meio a fisioterapia, aulas e cursos, o jovem conta que a rotina já é outra. "Minha vida está até mais agitada. A semana passa voando. Essa fase de aprendizagem não está difícil, não. Tem gente muito pior do que eu", comentou o rapaz, que anda dispensando cursos de inglês e de desenho por falta de tempo.

São Caetano é pioneira no aluguel de bicicletas para idosos e pessoas com deficiência

Sistema conta com 30 magrelas adaptadas do tipo triciclo e handbike, pedaladas com as mãos

Começou a funcionar em São Caetano, na Grande São Paulo, o Sanca Bike, projeto municipal de aluguel de bicicletas que traz um sistema pioneiro no Brasil de empréstimo de veículos especiais para idosos e pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. As 30 magrelas adaptadas são do tipo triciclo e handbikes, pedaladas com as mãos.
Fotos: DivulgaçãoHandbike é modelo adaptado que possibilita pedalar com as mãos

ciclovia sorocaba melhor meio de condução para bikes

Tendência no mundo inteiro, a preservação do meio ambiente é sinônimo de investimento na saúde da população e as ciclovias de Sorocaba fazem parte de um projeto que vem se tornando realidade. Desde 2007 foram construídos e estão sendo utilizados pela população mais de 80 quilômetros de pistas em importantes avenidas.
Junto com as ciclovias, foram feitos um bicicletário e dezenas de paraciclos, pontos onde os ciclistas estacionam suas bicicletas gratuitamente. São equipamentos projetados para locais estratégicos, para facilitar a integração entre as ciclovias e os demais sistemas de transporte.
A ciclovia vai além da segurança do usuário. É um investimento na qualidade de vida do cidadão, uma vez que torna menor o tempo de transporte entre a residência e o trabalho. A ciclovia também é um espaço de lazer e de atividades físicas, onde o sorocabano pode cuidar da sua saúde. É um novo projeto para uma nova Sorocaba que está nascendo.

Mapas

Sorocaba possui modelo de rede de ciclovias no Estado de São Paulo

Sorocaba_epitaciopessoa
Epitacio Pessoa/AE via Estadão
A cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, possui a maior rede de ciclovia  do Estado, são 106 km de extensão, e possui o menor índice de acidentes envolvendo ciclistas (índice próximo a zero).
A rede de 106 km de ciclovias, sendo que 103 km são separados fisicamente das vias destinadas a veículos por meio de canteiros e gradis, é um exemplo em termos de segurança para ciclistas.
Além da grande extensão da rede de ciclovias e da segurança que estas representam a seus usuários, o número de bicicletas na cidade só vem aumentado em Sorocaba graças aos 50 paraciclos com capacidade para 60 bicicletas e às 19 estações de empréstimos. Em quatro anos, o número de bicicletas passou de aproximadamente 190 mil para 300 mil segunda a Prefeitura da cidade. Apesar do aumento, apenas um acidente envolvendo ciclista terminou em morte nos últimos quatro anos, que foi atropelado fora da ciclovia por um caminhão.
Não só as barreiras físicas contribuem para a segurança desta rede de ciclovias - o calçamento em vermelho, a boa sinalização e a iluminação tornam suas pistas adequadas para o uso de ciclistas. A Câmara da cidade, preocupada não só com o bem-estar dos usuários das ciclovias, mas também com a segurança dos pedestres, aprovou uma lei que proíbe que bicicletas ocupem o espaço destinado aos pedestres, evitando possíveis acidentes que possam acontecer quando a ciclovia está lado a lado com a calçada. Já a Prefeitura alegou a inconstitucionalidade do caso, afirmando que a ciclovia, mesmo quando paralela à calçada, não interfere no fluxo de pedestres.

sábado, 15 de junho de 2013

Red Bull 2012

Carros vs bikes



Sou um ciclista. Não daqueles naturebas, não daqueles engajados, não daqueles que fazem passeios coletivos noturnos durante a semana. Apenas uso uma bike. Periodicamente. Uma mountain bike de alumínio, sem suspensão, com meia dúzia de equipamentos.

É fácil a vida de um ciclista em uma grande cidade, como São Paulo? Hum…

É uma versão miniatura da guerra entre motoboys e motoristas de carros e ônibus. Só que a diferença é que você está mais vulnerável numa bike. E é engraçado como isso, ao invés de inspirar responsabilidade, pelo contrário, estimula gente babaca a se comportar de forma mais babaca ainda. Carros, motos e ônibus tirando finas das magrelas, passando em poças d’água, jogando latas e papéis nos ciclistas, ameaçando fisicamente com fechadas como se ignorassem a existência dos caras – ou os avisasse de uma forma primata “este é o nosso espaço, saia ou morra!”.

A cada duas ou três vezes que saio, vejo ao menos uma situação do gênero – comigo ou com terceiros. Imagino o que passam os caras – que merecem aplausos pela iniciativa – que vão e voltam do trabalho nas magrelas, todo santo dia.

Dependendo do horário e local, você topa com um tipo de marginal. Durante a semana, de manhã ou no final da tarde, você sofrerá mais com os workaholics e procrastinadores (são extremos de uma mesma moeda) desesperados para chegar ao trabalho ou em casa a tempo, nem que para isso passe por cima de você. Cuidado quando for circular nas ruas e avenidas, mesmo colado à guia: esses estressadinhos são aqueles caras que, sob trânsito pesado (ou mesmo congestionado) mudam de faixa com a velocidade de uma ultrapassagem de Fórmula 1. A chance de você ser atropelado como um pino de boliche nessa peripécia é grande.